quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

AVISO - Estou sem WhatsApp!

Se você fez contato comigo, Fernando Sá, pelo WhatsApp nesses 2 últimos dias e não obteve resposta, não fique com raiva de mim, principalmente se já consta os "tracinhos azuis" de que houve minha leitura da mensagem! É que não deu tempo responder, pois recebi notificação no celular para atualizar o Aplicativo, mas o meu Google Play Store simplesmente teima em não abrir. Já até resetei o aparelho para a configuração de fábrica e nada! Ainda não sei como resolver! Talvez tenha que comprar um celular novo! Por ora, o jeito é se resignar, embora ficar sem essa interação tecnológica hoje em dia seja bem angustiante! Parece que o mundo está se movendo e você tá ficando prá trás! Eu hein!

4 comentários:

  1. Não me incluo dentro! Sou do tempo da máquina de escrever e de telefonar fora de casa no "orelhão". De assistir a Copa do Mundo pelo rádio! Tempo bom aquele, que a gente pedia a benção ao padre (todo de batina preta) e ganhávamos um santinho! Tempo bom de jogar peão com ponteira, pelada com bola de pano, correr atrás das bandas de música no ensaios dos colégios para o 7 de Setembro. Tempo de receber presente de Papai Noel debaixo da cama. A gente era feliz e sabia!

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  2. já foi resolvido o problema. A tecnologia não vive sem ela.....basta precisar e a agonia sem ter o acesso é pior que o vicio da bebida, alcool e cigarro...

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  3. É... A reflexão do nosso bom e velho "Fernandão" traz-nos um doce saudosismo de uma vida que era vivida... Mas, o fato é que também ele não escapa hoje sem o seu computador, necessariamente logado na internet, cuja falta é capaz de lhe inquietar como um menino que perdeu sua bola de brincar! Em verdade, somente com muito espírito de renúncia é que podemos não nos deixar fisgar por essas tecnologias hodiernas que nos mantêm conectados ao que nos cerca. E não somente por lazer, mas talvez (e até com mais intensidade) por razões acadêmicas e/ou profissionais! Decerto que isso nos aprisiona e, mais grave ainda, aos nossos jovens. A batalha que nos cabe, porém, é sermos capazes mesmos de tolerar bem a pane providencial dos gadgets e tratar de tomar um bom banho de mar!

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