terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Saudades de Fischer

 Faz quatro anos, mais ou menos por essa hora, 17 horas, um amigo, que fazia tempo que não falávamos pelos desencontros da vida, ligou para mim e perguntou, após algumas lembranças da nossa velha amizade: sabes quem morreu há pouco? E em seguida ele disse: Bobby Fischer. Não quis acreditar. O que lembro é que passei uns três dias triste e sem me acostumar com a ideia de Fischer morto. Ele foi o meu ídolo da juventude e quem acompanha minha dedicação à arte de Caissa, sabe do meu carinho e respeito à memória do melhor jogador de xadrez de todos os tempos!  Hoje, no quarto ano da sua morte (17 de janeiro de 2008), a nossa eterna saudade!

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