domingo, 30 de outubro de 2011

Paulo ganha Integração


O I Torneio Ativo Integração, realizado ontem à noite no Hotel Victory, com a participação de seis enxadristas foi vencido pelo atual campeão paraibano Paulo Barbosa , com 100% de aproveitamento. Evandro Rodrigues chegou em segundo com 4 pontos. Terceiro, Antonio Dutra, seguido de Klebber Dias, Marcos Castro e Daniel Abrantes. Vale ressaltar o empenho do professor Klebber Dias que consegui mais um excelente espaço para a prática de xadrez absoluto. É preciso então que os enxadristas, colaborem participando. Reclamar que não existe torneio, reclamam, na hora que tem não comparecem. Assim fica difícil. Na foto, Paulo recebe o troféu de campeão do organizador do torneio, Klebber Dias.

3 comentários:

  1. Fernando,

    Abordei esse tema na abertura e no fechamento do Campeonato Pernambucano na semana passada, onde varios jogadores reclamam q nao existem torneios, por falta de organização por falta de patrocinios, mas na verdade não existe pq os jogadores não participam dos eventos.

    Para qualquer esporte o inicio de tudo são os competidores, e parece que os enxadristas não gostam muito de fazer sua parte não.

    Esperamos, que, todos se concientizem e tomem parte do movimento de revitalização do xadrez.

    Abraço

    Seu idolo

    Carlos Capivara

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  2. Peço desculpas por estar dando “pitaco” num assunto que parece ser de grande profundidade.
    Não tenho pretensão de apresentar solução para eventual problema, apenas estou me referindo a um desabafo do Fernando no artigo acima, que reverberou lá no Blog do Capivara: o pouco interesse das pessoas às “promoções” do Reino de Caissa.
    Participo normalmente de 5, 6 torneios simultâneos por correspondência no Queen Alice.. . fazendo minha uma frase do filme Xeque Mate que assisti recentemente: “se não quer perder, tem que aprender”. . . e eu quero aprender. Só que lá, eu sou enquadrado em categorias, de acordo com a faixa de força que eles estabelecem e eu me enquadro: qualquer “valor” até 1300, 1200 até 1700, 1600 até 1900 e assim por diante. . . eu escolho a faixa onde quero jogar, aliás, escolho não, eu só posso me inscrever naquela faixa onde eu possa me enquadrar.
    Será que conosco a nível de Federação também não deveria ser assim?
    Será que o que eu quero é realmente estar me deparando de vez em quando com os campeões atuais da Federação com os meus parcos 1.750 pontos de rating da CBX (1800 iniciais menos o resultado desastroso de minha primeira participação em um Campeonato, logo o Aberto Paraibano que me levou 50 pontos)? Será que esse resultado não poderia ter criado um trauma em mim?
    Será que o que eu quero mesmo não é participar de um torneio tipo I Aberto dos Principantes do Xadrez da Paraiba, competição onde só participariam pessoas recentemente cadastradas na CBX e com rating variando de 1500 a 1900, por exemplo. . .
    Já pensou como seria interessante o reencontro de Macêdo (1750) com Yury (1743), Yago (1720), Teresa Luenysten da C. Simoes (1745), Valdemiza Gurgel (1671) e outros que se cadastraram recentemente na CBX e tiveram como primeira a participação no Aberto de 2011???
    Uma categoria de base??? Por que não????
    Os “Especiais” tipo “Feminino”, “Juvenil”, “Masculino”, “Veteranos”, “Mestres”, etc, aconteceriam concomitantemente, todos valendo pontuação CBX. . .
    Os “Abertos” deveriam acontecer pelo menos de 6 em 6 meses, para proporcionarem oportunidade de principiantes devidamente experimentados em torneios menores, pudessem se colocar à prova com os “Mestres”, com as feras do xadrez paraibano, regional e até internacional, pois temos a participação de pessoas até de outros países.
    Vamos “reservar” o meu encontro com uma fera do xadrez paraibano para quando eu puder enfrentá-lo de igual para igual. . . .para quando eu perder para ele, eu possa sair da partida com um “gostinho de vitória”. . .
    Acho que é por aí. . .pelo menos é o que sente, na base, no limiar, no portão de entrada, (ainda “tocando a cigarra”) um principiante que gostaria de ter uma oportunidade de crescer na arte de caíssa por caminhos não tortuosos, não mais difíceis do que o aprendizado normal.

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  3. Mas se vc joga com alguém muito acima de você é melhor, pois se vc joga bem, vc vai se importar mais com seu jogo e também com o que aprenderá com eles.

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